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12 de dezembro de 2010

Taça de Portugal: Rio Ave-Atlético, 4-1


Yazalde, desbloqueou o impasse
Tornou-se a figura do jogo ao dar início à vitória do Rio Ave. Mais do que isso, aliás, deu início à goleada do Rio Ave. Marcou dois golos em cinco minutos, e mais seis minutos depois cruzou para o golo de Bruno Gama. Em menos de um quarto-de-hora, portanto, foi peça fundamental em três golos. Está tudo dito.

Bruno Gama, sem piedade
O nome do adversário e a evolução do resultado podiam convidar a algum relaxamento, mas Bruno Gama não foi por aí. O extremo foi sempre dos jogadores que mais esteve em jogo, defendeu, partiu para cima dos adversários e criou desequilíbrios. Por isso assistiu o segundo golo de Yazalde e fez ele próprio o terceiro.

Rudi, o mais perigoso do Atlético
O jovem extremo, de apenas 21 anos, formado no Tourizense, deixou cedo Zé Gomes de sobreaviso: a velocidade prometia ser um problema. Por isso o Atlético procurava-o insistentemente para sair para o ataque. Sofreu, por exemplo, a falta que acabou por dar origem ao golo de Rolão e foi sempre o mais irreverente da equipa.

Rolão e Sérgio Brás, a face mais visível do descalabro
Foram acima de tudo as falhas de marcação do Atlético que permitiram ao Rio Ave fazer quatro golos num quarto de hora. Nesse aspecto os dois centrais estiveram particularmente desastrados: os golos surgiram todos na zona central da área. É certo que Rolão ainda fez o golo de honra, mas o mal já estava feito.

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